Godinho Lopes é um avião sem sistema de navegação. Com um rosto de medo e rápido a caminhar até à saída, afirmou, acabado de chegar ao aeroporto de Lisboa, que nada iria acontecer ao treinador. No dia a seguir, já protegido pelo afastamento físico de quem o contestava no aeroporto, menosprezou a justa contestação e, tal e qual JEB nos últimos tempos da sua miserável e empobrecedora administração, optou por ofender os “30 adeptos”. Mais um dia passado após a contestação, despede o homem que antes tinha garantido permanecer no lugar, supostamente imune ao mau momento. É isto a Linha Roquete: loucura decisorial e desrespeito pelo Sporting e pelos seus adeptos.
"O Sportinguista, em mais de 100 anos de dita escolha, jamais ousou queimar ou detrair o símbolo e a cor que o identificam. Outros, os tais que clamam superioridade moral e identitária, fizeram-no.", dito por pai de Daniel.

28 de janeiro de 2011

Liedson, fica ou acaba o seu ciclo no Sporting?

AK   LIEDSON

José Couceiro, director-desportivo recentemente nomeado pelo recentemente demissionário presidente do clube (aqui se elogia a capacidade de liderar um projecto e de decidir com vista a mais do que o curto prazo, algo que não aconteceu), José Eduardo Bettencourt, confirmou a existência de propostas pelo nosso avançado.

25 de janeiro de 2011

Premissa obrigatória

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Muito se fala sobre o fim da “continuidade”. Muito se escreve sobre o fim da “continuidade”. Aqui entre nós, vou pela via mais simples e conclusiva: a linha da “continuidade” só chegará ao fim no dia em que uma auditoria for feita a todo o Grupo Sporting, incluindo, o mais importante, aquela panóplia toda de empresas I, II e III – este é o cerne da questão, a razão que leva um clube desportivo a possuir mais empresas que muitos grupos empresariais cotados em bolsa. Só nesse dia, mesmo.

23 de janeiro de 2011

Marítimo vs Sporting CP

Ao contrário do último jogo do Sporting, frente ao um clube da Liga de Honra, este jogo, que oporá o Sporting Clube de Portugal ao Marítimo, é um jogo difícil, um teste às capacidades de uma equipa que não tem conseguido produzir bom futebol regularmente.

21 de janeiro de 2011

Acerca do resultado de ontem…

Uma goleada é uma goleada, demonstra que uma equipa se apresentou várias vezes melhor do que a outra, neste caso o Penafiel.

Este resultado, nomeadamente a resposta vinda de parte considerável do mundo Sportinguista, talvez auxiliada pela imprensa, é que causa alguma consternação à minha pessoa, mas não me surpreende.

20 de janeiro de 2011

Mais uma decisão criteriosa

Ricardo, antigo guarda-redes do nosso clube, tem, diz ele, um pré-acordo com o nosso clube. No entanto, este pré-acordo só se tornará num pleno acordo se a rescisão do contrato de Hildebrand tiver sucesso.

Paulo Sérgio e o tacho

As declarações de Paulo Sérgio demonstram, perfeitamente, a exigência (a falta dela, claro) que domina a gestão do Sporting, infelizmente.

18 de janeiro de 2011

A única real dúvida

Bem, a única dúvida é saber em quem é que a banca vai depositar a sua fé. Sabemos que este último modelo administrativo, personificado ultimamente em JEB, se encontra em apuros, rodeado pelos vários quadrantes do mundo Sportinguista, pelo que aposto numa solução encoberta, meio escondida por entre promessas de levar o Sporting a um rumo diferente.

Tal como foi a banca, BES e BCP, a subscrever e a desenvolver este último “plano de restruturação” (a Sporting, SAD prefigurará na história como a empresa mais vezes restruturada, tenho a certeza), será também ela a propor, desta vez de forma diferente, escondida, encoberta, outro fantoche, mais um que vá para o Sporting servir-se do Sporting. Para efeitos de prática estratégica, procurando que o fim desejado seja de facto alcançado, será, a bem dos interesses de todos menos do clube, propor mais do que um candidato, ou seja, disseminar o voto, dar a entender que não existe nenhum candidato meramente preocupado, como JEB e anteriores, em garantir que o interesse bancário, o serviço da dívida, seja efectivado. Que o Sporting continue a possuir um plantel banal, um treinador incapacitado, dois directores desportivos inconsequentes, não faz mal. Eles merecem o benefício da dúvida. Pelo menos até o nosso adorado clube fechar portas. A partir desse momento, que nunca esteve tão perto, deixará de haver dívida, deixará de haver necessidade de ver o clube ser escravizado perante quem supostamente nos deveria representar.

E a culpa – dos maus resultados, do afastamento mais que prematuro do campeonato, da Taça de Portugal, do gradual esvaziamento de sócios e de identidade Sportinguista, do constante vender do que ainda nos resta – será sempre da sempre perigosa e gigantesca “oposição”.

Ah, não sei se reparam, mas este blogue não escreve de acordo com o acordo ortográfico que nos foi impingido, enfiado pela goela. Aqui privilegia-se o português de Portugal. Sem desrespeito pelo Brasil.

Considerações humildes…[2]

Sem título gggggggggSem Título

 

Após apresentar algumas ideias que antecederam a formulação da minha opinião inicial sobre José Eduardo Bettencourt, darei seguimento ao post de ontem.

É sabido, através de evidências que decorrem da vida actual do nosso clube, que a gestão Bettencourt é má, é péssima e em nada contribui para um futuro vencedor do nosso clube, um futuro de vitórias em campo (títulos), fora de campo (um clube intensamente vivido pelos seus sócios, principalmente, e adeptos), e no balanço (situação financeira do nosso clube).

17 de janeiro de 2011

Considerações humildes…[1]

Primeiramente, devo começar por admitir que não votei em José Eduardo Bettencourt; votei no único, verdadeiro projecto que foi apresentado aos sócios do Sporting, o projecto da lista Ser Sporting. Votei no último não pela sua principal figura, Paulo Pereira Cristovão – pessoa que desconhecia –, mas pelo pelo valor das intenções, pelo rumo que se pretendia enveredar. Refiro único porque, como deverão concordar, a lista que venceu as eleições não apresentou um projecto no verdadeiro sentido da palavra, apresentou uma lista genérica de intenções deveras simples e sem conteúdo, um conjunto de frases retóricas, intenções universalmente fáceis de redigir. A lista que venceu as eleições fê-lo devido ao rosto principal da mesma, não pelas propostas/ideias que apresentava. No fundo, não apresentou nada de novo, tendo até plagiado algumas à lista então existente, Ser Sporting.

No entanto, devo admitir que nem sempre pensei assim: quando o Congresso do Sporting tomou lugar, lembro-me perfeitamente de, entre encontros com amigos Sportinguistas, referir que não rejeitaria a possibilidade de José Eduardo Bettencourt se candidatar a presidente do nosso clube, talvez com Luís Duque ao seu lado. Refiro Luís Duque porque, colocando de lado apreciações individuais que ganham valor à luz de recentes revelações, este parece-me ter sido o único dirigente dotado de conhecimentos capazes de mobilizar o Sporting para lutar pelo título: conhecimentos meramente desportivos, relacionado com a gestão da vertente futebolística do clube; e conhecimentos, digamos, “conjunturais”, relacionado com os podres do futebol, com a defesa do institucional do clube perante os organismos que, corrompidos pela escumalha vermelha e azul, regem o nosso futebol. E explico a razão pela qual defendia o nome de JEB: na altura do consulado de Filipe Soares Franco, lembro-me perfeitamente de uma entrevista que JEB concedeu ao jornal não-oficial do Benfica, A Bola. Nesta entrevista, divulgada no auge da restruturação financeira proposta por FSF (a tal que permitiria que a principal promessa deste presidente, o passivo de 150 milhões de euros, fosse alcançada), José Eduardo Bettencourt criticava vários aspectos da administração FSF: a falta de conteúdo Sportinguista na mensagem; a excessiva preocupação em divulgar a situação financeira do clube; e o crescente desaparecimento da vertente eclética – essencial, como oxigénio a um ser humano – do clube. Esta entrevista, admito, agradou-me. Gostei. Aprecio a tentativa de comunicar mais com as bases do clube, o mero adepto. Considero essencial a miscigenação de dois estilos de liderança: populismo e seriedade. Olhemos para o principal utilizador de casas de noite do Norte: salvo a óbvia conduta indigna e pouco ética, a combinação das duas características recentemente descritas é óbvia.

10 de janeiro de 2011

Blogue Sociedade Sporting

Infelizmente, a disponibilidade não tem permitido que eu actualize o meu blogue regularmente. No entanto, e considerando que este pequeno e humilde projecto me diz muito, certamente passarei a escrever muito mais por aqui.

O Blogue Sociedade Sporting prepara-se para um ano de 2011 repleto de actividade, de ideias, de reacções, de Sportinguismo.

Defender o nosso clube é a única missão aceitável. Será cumprida com o máximo rigor, acreditem.

O visual do blogue poderá sofrer alterações nos dias que se seguem, pelo que não estranhem as mudanças constantes.

Sporting Clube de Portugal, Sempre!