Godinho Lopes é um avião sem sistema de navegação. Com um rosto de medo e rápido a caminhar até à saída, afirmou, acabado de chegar ao aeroporto de Lisboa, que nada iria acontecer ao treinador. No dia a seguir, já protegido pelo afastamento físico de quem o contestava no aeroporto, menosprezou a justa contestação e, tal e qual JEB nos últimos tempos da sua miserável e empobrecedora administração, optou por ofender os “30 adeptos”. Mais um dia passado após a contestação, despede o homem que antes tinha garantido permanecer no lugar, supostamente imune ao mau momento. É isto a Linha Roquete: loucura decisorial e desrespeito pelo Sporting e pelos seus adeptos.
"O Sportinguista, em mais de 100 anos de dita escolha, jamais ousou queimar ou detrair o símbolo e a cor que o identificam. Outros, os tais que clamam superioridade moral e identitária, fizeram-no.", dito por pai de Daniel.

21 de fevereiro de 2012

Coisas do Vietname

As épocas que o Calisto, treinador do ultra-defensivo Paços de Ferreira (o que eu vi em Alvalade, com quase sempre 11 jogadores atrás da linha de meio-campo), passou em território vietnamita toldaram-lhe a capacidade analítica.

Godinho “acredita que o Sporting vai seguir em frente na Liga Europa". Não, queria ele pensar o contrário, quer ver!

Esgotaram-se os adjectivos pouco simpáticos para definir as exibições do defesa-central Polga.

O treinador do clube vermelho, o Sportinguista Jorge Jesus, continua compenetrado, resta-nos questionar se o faz intencionalmente ou não, em dinamizar a Língua de Camões muito para lá do mais recente abort… acordo ortográfico, num esforço que implica, além de alterar a ortografia de determinados vocábulos, mandar às uvas, como o resultado de ontem e a tal nuvem de inultrapassável equipa por ele “treinulada”, as normas mais básicas da gramática.

A exposição que o elenco Godinho Lopes fez sobre a arbitragem não merece apoio da minha parte. Comparando a arbitragem em questão a outras, é evidente, e aqui o SCP perde em capacidade de força, que a “montra” escolhida foi a mais fraca, ou melhor, a menos fraca de todas as outras até agora. Lembrando-me de umas quantas atrocidades do homem do apito cometidas contra o SCP (a tentativa, felizmente falhada, de Bruno Paixão descarrilar o bom momento do Sporting frente ao Guimarães, por exemplo), a arbitragem do último jogo do SCP foi até simpática (para o SCP, simpático significa ser pouco roubado, entenda-se).