Godinho Lopes é um avião sem sistema de navegação. Com um rosto de medo e rápido a caminhar até à saída, afirmou, acabado de chegar ao aeroporto de Lisboa, que nada iria acontecer ao treinador. No dia a seguir, já protegido pelo afastamento físico de quem o contestava no aeroporto, menosprezou a justa contestação e, tal e qual JEB nos últimos tempos da sua miserável e empobrecedora administração, optou por ofender os “30 adeptos”. Mais um dia passado após a contestação, despede o homem que antes tinha garantido permanecer no lugar, supostamente imune ao mau momento. É isto a Linha Roquete: loucura decisorial e desrespeito pelo Sporting e pelos seus adeptos.
"O Sportinguista, em mais de 100 anos de dita escolha, jamais ousou queimar ou detrair o símbolo e a cor que o identificam. Outros, os tais que clamam superioridade moral e identitária, fizeram-no.", dito por pai de Daniel.

14 de novembro de 2010

Vitória normal no derby em Andebol

Bem, perante um público maioritariamente composto por homens sem classe e mulheres algo esteticamente nefastas à vista do comum homem, o Sporting venceu, nada de anormal, o seu rival, o Benfica.

Estamos perante uma equipa de andebol do Sporting completamente diferente: novas rotinas de jogo, mais eficazes e simples, acima de tudo.

O público Sportinguista presente num pavilhão feio e mal composto, como sempre, chegou tarde ao encontro, ou seja, nada de novo. Pode ser que o Sporting, quando tiver o seu próprio pavilhão, faça o mesmo aos carneiros benfiquistas. Ah, e uma palavra para o imbecil jogador Carlos Carneiro, que espumava da boca como se não houvesse amanhã, vociferando vulgarismos típicos de quem veste aquela vergonhosa camisola. Nada de novo, portanto. Jogador ou adepto benfiquista que não se compromete com tais comportamentos não é digno de se considerar benfiquista.

Hugo Figueira, o melhor guarda-redes português, que jogador! Uma exibição perfeitamente eficaz. João Pinto, classe e humildade. Pedro Solha, qualidade e eficácia. Ricardo Dias, profissionalismo e competência. Branislav Prokrajac, técnico conceituado e um extraordinário líder de homens.

E, de forma pouco comum, um elogio à equipa de arbitragem. Excelente arbitragem, a castigar, quando necessário, o mau perder da equipa benfiquista, mais preocupada em agredir jogadores da melhor equipa, o Sporting, e em exclamar obscenidades.

Concluindo, uma vitória perfeitamente normal, nada de novo, normalíssimo. Venceu a melhor equipa, o melhor clube, o melhor palmarés, o melhor histórico, os melhores adeptos, a melhor postura no desporto. Dito isto, de certo concordarão que a vitória é justa e normal. Aliás, acho que nem é descabido referir algum descontentamento com os números algo curtos do resultado.

SPORTING, SEMPRE

8 de novembro de 2010

Impensável aceitar o que hoje aconteceu

A incompetência é, infelizmente, hoje, a característica que melhor define o actual Sporting Clube de Portugal.

Um treinador sem currículo foi contratado. Apesar de muitos, incluindo eu, argumentarem que este não é o treinador que o Sporting precisa, eu, tal como muitos outros, decidi, a bem do Sporting e da tranquilidade do dia-a-dia do clube, dar uma oportunidade, mas só uma. Dei várias. Queimei-me. Cinzas.

Um treinador que continua a operar um sistema táctico inútil, um treinador que raramente utiliza as substituições disponíveis como arma estratégica (tempo de jogo) e de balneário (motivações). Afinal, que raio de treinador é este? Servirá somente para demonstrar ao mundo as possibilidades que o IPAD oferece aos treinadores do futebol, com bolas verdes que representam jogadores e linhas que, supostamente, representam movimentações em campo?

O Sporting perdeu com o Guimarães. Perdeu bem, perdeu, acima de tudo, por culpa própria, por culpa da falta de maturidade daqueles que foram contratados sob a ideia de trazerem à equipa mais maturidade, mais experiência, mais conhecimento de conquistar títulos: Maniche.

Maniche, hoje, traiu o Sporting e os Sportinguistas. Sendo um jogador de reconhecida personalidade difícil, Maniche agrediu, de forma idiota e não incentivada, um jogador da equipa contrária. E não se trata de uma equipa qualquer, um clube fraco, um resultado, até então favorável, garantido. Trata-se do Vitória de Guimarães, um dos clubes que mais dificuldades consegue criar aos mais fortes. Além de ser um clube naturalmente difícil de derrotar, este é um Guimarães bem orientado do ponto de vista táctico e de domínio da Língua Portuguesa (Machado, o erudito), este é um Guimarães que, antes das 20h de hoje, se encontrava com o mesmo número de pontos do que o Sporting Clube de Portugal, um clube de dimensão nacional, um símbolo de Portugal e dos portugueses, um clube cuja real identidade, única em Portugal, se encontra esquecida.

A falta de exigência é um dos problemas mais sérios do Sporting Clube de Portugal. Falta de exigência, falta de responsabilidade, falta de responsabilização: tudo características, ou falta delas, que hoje definem um clube único, o clube que apoio, o clube que define a minha disposição para o resto da semana. Faz-me chorar, rir, saltar, cantar, bater palmas, abraçar desconhecidos e desconhecidas.

Vim a Portugal, vindo do Reino Unido, para ver o Sporting, principalmente, e a família. Se o Sporting jogasse na próxima semana, só viria a Portugal nesse dia. Regresso triste ao Reino Unido. Regresso triste pelo facto de um clube enorme ser pouco respeitado, principalmente por aqueles que, supostamente, o servem.

No entanto, obviamente,

SPORTING CLUBE DE PORTUGAL, SEMPRE!

3 de novembro de 2010

Em breve a funcionar

O blogue Sociedade Sporting, que registava em 2008 cerca de 1500 visitas diárias, está de volta.