Godinho Lopes é um avião sem sistema de navegação. Com um rosto de medo e rápido a caminhar até à saída, afirmou, acabado de chegar ao aeroporto de Lisboa, que nada iria acontecer ao treinador. No dia a seguir, já protegido pelo afastamento físico de quem o contestava no aeroporto, menosprezou a justa contestação e, tal e qual JEB nos últimos tempos da sua miserável e empobrecedora administração, optou por ofender os “30 adeptos”. Mais um dia passado após a contestação, despede o homem que antes tinha garantido permanecer no lugar, supostamente imune ao mau momento. É isto a Linha Roquete: loucura decisorial e desrespeito pelo Sporting e pelos seus adeptos.
"O Sportinguista, em mais de 100 anos de dita escolha, jamais ousou queimar ou detrair o símbolo e a cor que o identificam. Outros, os tais que clamam superioridade moral e identitária, fizeram-no.", dito por pai de Daniel.

11 de junho de 2011

Salva de palmas para o Maior, João Benedito!

São muito poucos, se é que realmente acontece, os clubes que se podem orgulhar de ter nas suas fileiras uma lenda viva, um símbolo do clube.

No Sporting Clube de Portugal, João Benedito, ainda em actividade, para gáudio de todos, é de facto uma lenda viva do Sporting Clube de Portugal. Sente o Sporting como os mais puristas defensores do clube, e essa alma faz-se sentir em campo: o homem defende todas as bolas, incentiva os seus companheiros, defende o símbolo em campo, etc.

Após nomes fantásticos como Joaquim Agostinho (ciclismo), Manuel Brito (andebol), António Livramento (hóquei em patins), todos eles os melhores portugueses de sempre na sua respectiva modalidade, o Sporting Clube de Portugal pode-se felicitar por ter numa das suas várias modalidades um Leão como Benedito. Autêntico. Genuíno. Uma prova viva de confiança, de qualidade, de Sportinguismo. Um jogador e um homem que nos faz enfrentar qualquer adversário com (ainda) mais confiança!

Quantos são os clubes que podem admitir ter um “João Benedito” a jogar por eles? Poucos!

Sobre o jogo, bem, a emoção que durante a partida predominou fala por si mesma. Uma vitória arrancada dos escombros da corrupção do futsal português, com o adversário a agraciar o jogo com simulações constantes e agressões cobardes, uma massa associativa composta por badamecos e vândalos, um treinador que, após anos a fazer frente à falta de seriedade da arbitragem, agora se esqueceu do seu passado humilde e agora abraça um presente vergonhoso, numa instituição miserável e corrupta desde os alicerces. No seu rol de jogadores prefiguram dos mais nojentos “profissionais” que alguma vez jogaram em campos portugueses, alguns deles formados inclusive na casa verde-e-branca, vis sujeitos sem qualquer profissionalismo ou hombridade, jogadores que à primeira ocasião possível tentam agredir dissimuladamente companheiros de equipa e, nalguns casos, de selecção nacional, sempre com a conivência da arbitragem, que mascara os lances como se de despiques mais emocionais se tratassem.

Depois da selvajaria de apito que se registou na final da Taça de Portugal, um conjunto inacreditável de decisões desprovidas de lógica regulamentar, um combate espartano entre o nosso Sporting e todos os outros, a arbitragem bem tentou inclinar o jogo de hoje (perdoando agressões constantes, talvez o aspecto mais habitual dos jogadores que vestem a nojenta camisola vermelha), mas não conseguiu.

Amanhã, naturalmente, há mais. Mais uma vitória para o Sporting, claro está, algo que a nós, Sportinguistas, nos soa perfeitamente natural, como o oxigénio que respiramos sem consciência permanente desse acto. A nossa identidade confere-nos, por méritos próprios, superioridade moral a todos os outros. Nesse campeonato, o campeonato dos justos, dos humildes, estamos sozinhos. Somos campeões desde 1906.

Ouçam com atenção os ensinamentos humildes e valiosos do capitão João Benedito, símbolo do nosso clube. Peço desculpa, mas não consigo eliminar a participação de determinadas personagens, mas o aspecto nuclear do vídeo é o Leão Benedito.

Resultado: Sporting Clube de Portugal 7; Arbitragem e máfia vermelha 4;