Depois do que há momentos se passou num dito jogo da presente jornada do campeonato nacional, sim, parece-me que a tal Aliança deve ir em frente. Sim, porque o clube da corrupção, de acordo com os defensores da Aliança, incluindo, para nojice de identificação, alguns “sportinguistas”, é só um e está sediado numa cidade longe de Lisboa, a cidade que costuma ser identificada como a segunda mais importante de Portugal.
Tenham vergonha, burros! A ingenuidade de alguns “sportinguistas” aterra-me!
A máfia do futebol em Portugal tem duas cores, vermelho e azul, não apenas azul.
Não a uma aliança com azuis ou vermelhos, mas com quem pretende um futebol honesto. O campeonato nacional tem mais clubes, por que não optar por trabalhar com os restantes clubes da I divisão? Ou qualquer atitude passível de ser tomada pelo clube se cinge ao Sujo (Benfica) ou à Nódoa (Porto)?
Antes na cova do que aliar-me a clubes que representam tudo o que vai contra a identidade do meu clube! Para mafiosos e corruptos já bastam os que, eleitos pelos associados do clube, enterraram o Sporting Clube de Portugal em dívidas e constantes decisões absurdas que vêm menorizando uma instituição de prestígio faraónico…ainda, porque conseguir tornar este poderoso clube num grupo menor, definitivamente, é, goste-se ou não, impossível – mas um trabalho excepcionalmente asqueroso tem sido feito há anos.
Mais complicado do que ser eleito presidente e ser responsável por conquistar 80% de todos os troféus de um clube, e esse personagem é maior que o clube em si, ou seja, o trabalho feito por um dirigente que é conhecido, entre outros aspectos, por ser um apreciador de prostitutas e casas de alterne, é tornar o Sporting num clube de dimensão regional, limitado à cidade de Lisboa e incapaz de competir pelo campeonato nacional – se estudada a última informação financeira divulgada pela SAD, o resultado que advém do rácio produtividade-investimento é tão mau que faria corar de vergonha o já falecido Kenneth Lay.
Sporting? Sempre!
Jamais ponderar, nem sob efeito de drogas, alianças com instituições desportivas que têm caminhado lado a lado com os grandes casos dúbios do futebol português. Quem ajudou a construir este clube, de dirigente capaz a jogador de garra a adepto incansável, não merece tão vil desconsideração.