Godinho Lopes é um avião sem sistema de navegação. Com um rosto de medo e rápido a caminhar até à saída, afirmou, acabado de chegar ao aeroporto de Lisboa, que nada iria acontecer ao treinador. No dia a seguir, já protegido pelo afastamento físico de quem o contestava no aeroporto, menosprezou a justa contestação e, tal e qual JEB nos últimos tempos da sua miserável e empobrecedora administração, optou por ofender os “30 adeptos”. Mais um dia passado após a contestação, despede o homem que antes tinha garantido permanecer no lugar, supostamente imune ao mau momento. É isto a Linha Roquete: loucura decisorial e desrespeito pelo Sporting e pelos seus adeptos.
"O Sportinguista, em mais de 100 anos de dita escolha, jamais ousou queimar ou detrair o símbolo e a cor que o identificam. Outros, os tais que clamam superioridade moral e identitária, fizeram-no.", dito por pai de Daniel.

10 de setembro de 2011

Carregar no botão reset: virar o resultado num campo tradicionalmente muito complicado…

… e com a partida inicialmente adulterada pelo árbitro, normal atitude daquela gente.

Enalteço o seguinte: finalização soberba de Ricky Van Wolfswinkel.

A objectivo de curiosidade, o mais famoso dos homens que treinou o Paços de Ferreira, José Mota, parece ter agora um substituto à altura, lexicalmente: discurso nojento no flash-interview, o do actual treinador do Paços de Ferreira. Aguardo pela postura discursiva do homem quando defrontar o Porto. Para ti, que começas a primeira divisão de maneira negativa, aconselho-te apenas a requeres um boné de tamanho apropriado, pois o que hoje utilizaste era para crianças.

A expulsão é justíssima, diga-se, e, além do livre indirecto inventado pelo árbitro, que aos 4 minutos de jogo fuzilou a estratégia de jogo do Sporting, ficou também por demonstrar um cartão vermelho a um jogador do Paços de Ferreira por lance violento sobre Fito Rinaudo. Ficou a faltar um danoninho para a tíbia de Rinaudo sentir o ar nocturno. Lance tão óbvio na natureza da sua violência, importa recordar, que até os comentadores da TVI, uma dupla composta por um lampião e um tripeiros, gente de imparcialidade duvidosa, concordaram na sua análise: cartão “laranja”.

A equipa que concluiu esta partida tem qualidade suficiente para disputar o primeiro lugar do campeonato nacional e propiciar aos adeptos uma caminhada de sonho na Liga Europa, talvez tendo como meta as meias-finais. Continuamos instáveis defensivamente e o meio-campo parece, principalmente no inicio de qualquer jogo, incapaz de fazer a bola circular, embora na segunda parte a situação se tenha alterado de forma significativa: troca de bola mais rápida, movimentações inteligentes, aberturas de jogo, etc.

Sim, concordo, seria mais fácil vencer a partida se o árbitro nos oferecesse duas grandes penalidades, mas não costumamos ser dignos de tamanha oferta. Ainda bem!

O mais importante a identificar após esta emotiva partida de futebol vencida pela mais vitoriosa instituição desportiva (facto), creio, é a alegria sentida pelos adeptos Sportinguistas, muitos, principalmente das claques, presentes naquela tentativa de estádio de futebol.

No final da época, que possamos recordar este jogo, em que o Sporting virou meritoriamente o resultado, como o momento em que tudo mudou…para melhor!