Godinho Lopes é um avião sem sistema de navegação. Com um rosto de medo e rápido a caminhar até à saída, afirmou, acabado de chegar ao aeroporto de Lisboa, que nada iria acontecer ao treinador. No dia a seguir, já protegido pelo afastamento físico de quem o contestava no aeroporto, menosprezou a justa contestação e, tal e qual JEB nos últimos tempos da sua miserável e empobrecedora administração, optou por ofender os “30 adeptos”. Mais um dia passado após a contestação, despede o homem que antes tinha garantido permanecer no lugar, supostamente imune ao mau momento. É isto a Linha Roquete: loucura decisorial e desrespeito pelo Sporting e pelos seus adeptos.
"O Sportinguista, em mais de 100 anos de dita escolha, jamais ousou queimar ou detrair o símbolo e a cor que o identificam. Outros, os tais que clamam superioridade moral e identitária, fizeram-no.", dito por pai de Daniel.

20 de agosto de 2011

Sportinguistas, toca a marchar contra os vis deste desporto!!

Toda a corja que identifica a arbitragem portuguesa se encontra unida contra o mais justo e honesto dos clubes portugueses, o Sporting Clube de Portugal, clube que em momento algum procurou beneficiar ilegalmente de ajudas de arbitragem. Clube que não marca presença central em escutas nojentas, em pedidos de favores, em encomendas de prostitutas ou ofertas de chocolates ou móveis.

É compreensível que a infame arbitragem portuguesa apenas se preste a defrontar o Sporting Clube de Portugal, instituição que nada lhes oferece, ou ofereceu ou oferecerá, em troca de determinados favores – eliminar golos limpos do Sporting, por exemplo, ou congeminar penalties, muitos, para que a vitória surja mais facilmente, entre vários outros casos tão básicos e recorrentes. Defrontar o Benfica ou o Porto, nem pensar, claro, porque fazê-lo, além de ser uma atitude honesta, o que quem apita o futebol português não é nem jamais será, seria atacar a mão que muito lhes oferece todos os anos: prostitutas, chocolates Marca Continente, aquela última versão de estante comercializada na IKEA.

Mas não é este o único grupo profissional que, não sendo suficiente indrominar os resultados que envolvem o grandioso Sporting Clube de Portugal, também agora parecem querer ir mais longe, levar a afronta para outro nível. Também alguns jornalistas começam a insurgir-se contra o Sporting escrevendo “artigos” exigindo, veja-se o desplante destes miseráveis, um pedido de desculpas ao presidente do Sporting Clube de Portugal, para bem ou para o mal o máximo representante da mais vitoriosa instituição desportiva de Portugal – só um grupo de adeptos tem legitimidade ou autorização para criticar o presidente do Sporting: os Sportinguistas, sócios ou adeptos. Os outros devem condenar-se ao silêncio.

Este homem, que mensalmente recebe um valor monetário porque se considera jornalista, quando na realidade é um vomitador de anti-Sportinguismo, e que tem um nariz que se assemelha perfeitamente ao túnel do acelerador de partículas do CERN, é o primeiro a dar a cara em favor do Anti-Sportinguismo de que muitos auto-intitulados “jornalistas” defendem e exprimem diariamente.

Eu entendo-vos, jornalistas reles deste país. Eu compreendo a frustração que define e molda as vossas vidas vazias, infelizes, a forma como chegam a casa e choram incessantemente na cama, no sofá, ou então sentados na sanita a defecarem o lampião ou o tripeiro que existe dentro de vós, que vos identifica claramente como seres inferiores. Nem todos podem admitir viver sob a luz mágica do Sportinguismo.

Começou a guerra! Todos unidos! Iremos onde for preciso para calar definitivamente este grupo soez de indivíduos!

Podemos, nós, Sportinguistas, não estar de acordo em relação ao presidente, ao Postiga, ao Djálo, ao Fundo de Jogadores, mas somos todos parte, e ainda bem que assim o é, da família Sportinguista!

Pelo Sporting, Sempre! Não é momento de vacilar, de timidez, mas de lutar bravamente pelo Sporting, pois o clube, o nosso adorado clube, merece-o!