Godinho Lopes é um avião sem sistema de navegação. Com um rosto de medo e rápido a caminhar até à saída, afirmou, acabado de chegar ao aeroporto de Lisboa, que nada iria acontecer ao treinador. No dia a seguir, já protegido pelo afastamento físico de quem o contestava no aeroporto, menosprezou a justa contestação e, tal e qual JEB nos últimos tempos da sua miserável e empobrecedora administração, optou por ofender os “30 adeptos”. Mais um dia passado após a contestação, despede o homem que antes tinha garantido permanecer no lugar, supostamente imune ao mau momento. É isto a Linha Roquete: loucura decisorial e desrespeito pelo Sporting e pelos seus adeptos.
"O Sportinguista, em mais de 100 anos de dita escolha, jamais ousou queimar ou detrair o símbolo e a cor que o identificam. Outros, os tais que clamam superioridade moral e identitária, fizeram-no.", dito por pai de Daniel.

21 de agosto de 2011

Alguém que dê um mapa ao Domingos

Sucintamente: um treinador que faz duas substituições, ao mesmo tempo, aos 30 minutos de jogo, sem motivos estranhos ao normal desenrolar de um jogo de futebol, como expulsões ou lesões, não sabe muito bem o que pretende da equipa – como explicar a presença de Djálo no onze inicial? Ou então mais grave, como explicar a presença de Izmailov no banco?

Escrevei mais amanhã, porque, chegado há breves momentos a Sintra, a tristeza e agastamento dominam-me.