Godinho Lopes é um avião sem sistema de navegação. Com um rosto de medo e rápido a caminhar até à saída, afirmou, acabado de chegar ao aeroporto de Lisboa, que nada iria acontecer ao treinador. No dia a seguir, já protegido pelo afastamento físico de quem o contestava no aeroporto, menosprezou a justa contestação e, tal e qual JEB nos últimos tempos da sua miserável e empobrecedora administração, optou por ofender os “30 adeptos”. Mais um dia passado após a contestação, despede o homem que antes tinha garantido permanecer no lugar, supostamente imune ao mau momento. É isto a Linha Roquete: loucura decisorial e desrespeito pelo Sporting e pelos seus adeptos.
"O Sportinguista, em mais de 100 anos de dita escolha, jamais ousou queimar ou detrair o símbolo e a cor que o identificam. Outros, os tais que clamam superioridade moral e identitária, fizeram-no.", dito por pai de Daniel.

22 de agosto de 2011

Um campeonato, que conta apenas duas jornadas, que homenageia a obra a “Metamorfose” de Kafka

Ora vejamos:

Em apenas duas jornadas, o Porto tem 4 pontos a mais, o Benfica tem 3 pontos a mais, e o Sporting tem 2 pontos a menos.

Campeonato mutante. O Olhanense, apenas para fornecer um exemplo, que há minutos empatava com o Setúbal a 2 bolas, marca o golo do empate através de um jogador que devia ter sido expulso em Alvalade após brutalmente pontapear a jovem estrela Diego Rubio. É o desporto chamado “futebol”, um desporto que, enquanto permanecer intocável o obsceno poder exercido pelo árbitro, é escandalosamente manipulado por homens que não os que jogam à bola.

Estes factos – sim, são factos! – não desculpam a falta de futebol do Sporting, mas nem todos os campeões nacionais vencem todos os jogos de forma evidente, merecida. Que seja a falta de qualidade ou de sorte a concluir uma partida de futebol, e não um árbitro.

Não só o Sporting é roubado, como os seus adversários, sempre os mesmos, eternas personagens em sórdidas escutas telefónicas, são empurrados para a vitória, ou então contra a derrota. É uma espécie de sanduíche do apito: roubar o rival e ajudar o que pede, o que exige a ajuda. Numa jornada, os árbitros “comercializam” 6 pontos, 3 pontos a favor do clube corrupto, que neste país se identifica através de dois clubes, os vermelhos sujos e os azuis bafientos, e 3 pontos sonegados ao rival, o verde honesto.

Os árbitros portugueses, ralé de apito, transformam 3 pontos em 1, uma vitória numa derrota, uma derrota num empate (por falta de tempo, senão…), um golo limpo num fora de jogo, uma entrada grosseira num lance comum, etc.