Godinho Lopes é um avião sem sistema de navegação. Com um rosto de medo e rápido a caminhar até à saída, afirmou, acabado de chegar ao aeroporto de Lisboa, que nada iria acontecer ao treinador. No dia a seguir, já protegido pelo afastamento físico de quem o contestava no aeroporto, menosprezou a justa contestação e, tal e qual JEB nos últimos tempos da sua miserável e empobrecedora administração, optou por ofender os “30 adeptos”. Mais um dia passado após a contestação, despede o homem que antes tinha garantido permanecer no lugar, supostamente imune ao mau momento. É isto a Linha Roquete: loucura decisorial e desrespeito pelo Sporting e pelos seus adeptos.
"O Sportinguista, em mais de 100 anos de dita escolha, jamais ousou queimar ou detrair o símbolo e a cor que o identificam. Outros, os tais que clamam superioridade moral e identitária, fizeram-no.", dito por pai de Daniel.

24 de julho de 2011

Metamorfose jornalística

O matutino desportivo a mando do Benfica, invariavelmente me refiro ao jornal A Bola, faz o que lhe compete:

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O outro matutino desportivo, o jornal Record, muitas vezes regado com a sua dose do ridículo, procura revelar a verdade:

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Porque a minha memória vacila em momentos inoportunos, uma pergunta: qual foi o resultado do jogo Sporting Clube de Portugal vs Juventus? Ou jogámos contra o todo-poderoso Dijon?

Vamos rir mais um bocado:

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E mais:

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É este o jornalismo que temos em Portugal. Este é somente um solitário exemplo entre centenas de outros. O jornal A Bola, o asco dos títulos desportivos portugueses, o jornal que em meados dos anos 90 anunciou o Akwá como o novo Eusébio (o terceiro melhor avançado português de sempre a seguir ao Peyroteo e ao Manuel Fernandes, claro), o jornal que se pontifica rapidamente a construir capas a pedido do Benfica, é um dos maiores inimigos do futebol honesto e, por consequência, do Sporting Clube de Portugal. Surpreendente, pelo menos analisado do ponto de vista jornalístico, um jornal dar uma capa a uma declaração de um jogador que admitiu publicamente querer sair do clube que representa, procurando essa mesma capa unicamente apaziguar os seus leitores: benfiquistas.