Godinho Lopes é um avião sem sistema de navegação. Com um rosto de medo e rápido a caminhar até à saída, afirmou, acabado de chegar ao aeroporto de Lisboa, que nada iria acontecer ao treinador. No dia a seguir, já protegido pelo afastamento físico de quem o contestava no aeroporto, menosprezou a justa contestação e, tal e qual JEB nos últimos tempos da sua miserável e empobrecedora administração, optou por ofender os “30 adeptos”. Mais um dia passado após a contestação, despede o homem que antes tinha garantido permanecer no lugar, supostamente imune ao mau momento. É isto a Linha Roquete: loucura decisorial e desrespeito pelo Sporting e pelos seus adeptos.
"O Sportinguista, em mais de 100 anos de dita escolha, jamais ousou queimar ou detrair o símbolo e a cor que o identificam. Outros, os tais que clamam superioridade moral e identitária, fizeram-no.", dito por pai de Daniel.

16 de julho de 2011

Acosta, ao Jornal I (adquirido recentemente por um notório benfiquista)

[…]

Ainda por cima foi campeão nacional.
Sim, dias muito loucos, entre a derrota com o Benfica em Alvalade e a vitória sobre o Salgueiros lá em cima. Tudo acabou em bem, com uma festa descomunal.

O blogue tem estado um pouco inactivo, é verdade, mas tal complicação deve-se ao facto de eu me encontrar em Portugal, para férias, consequentemente mais próximo de familiares e amigos e mais capaz de participar numa comunidade que eu muito prezo, o Fórum SCP, em detrimento deste blogue, cujo futuro augurará recompensas por este comportamento considerado errado.

Na entrevista, uma peça jornalística conduzida por um jornalista deveras reconhecido, vale a pena atribuir um pouco do tempo de cada um, que nos tempos contemporâneos se assume como bastante importante, a ler a mesma, a saborear as respostas de um avançado que deixou no Sporting e em vários campos portugueses a marca de excepcional qualidade e, no caso de sua posição em campo, constante marcar de golos – e toma lá mais um!. Acosta, para mim, reconhecendo a qualidade da sua capacidade futebolística e o seu profissionalismo, tendo esta rareado em jogadores muito importantes dos últimos anos, o melhor avançado que eu vi jogar no SCP. Fica igualmente referida as idas, a muito custo, ao restaurante do Barbas, conhecido benfiquista, e na forma como os seus clientes, e o próprio Barbas, faziam questão de respeitar o senhor Acosta quando este entrava no estabelecimento – e sai uma vénia para o Matador!

Acosta refere, definitivamente com toda a razão que pode ser atribuída, que um Sporting campeão nacional garante o seguinte: dias muito loucos, ora pois, e uma festa descomunal.

À Sporting Clube de Portugal. Repitamos a “festa descomunal” no fim desta época, amigos Sportinguistas! O Marquês de Pombal e o seu feroz e singular leão, ostentoso num monumento que graceja Lisboa com a sua imponência, para os Sportinguistas que residem na Capital de Portugal, aguardam por nós! Outros, os muitos centenas de milhares que habitam por outros locais de Portugal e fora de Portugal, em países procurados pelos portugueses para uma melhor vida, festejarão nos locais comuns a conquistas de tão especial significado. A festa do Sporting é uma festa de Portugal e dos portugueses. É uma festa que desconhece barreiras citadinas, linguísticas, políticas.

Sporting Clube…de Portugal!