Godinho Lopes é um avião sem sistema de navegação. Com um rosto de medo e rápido a caminhar até à saída, afirmou, acabado de chegar ao aeroporto de Lisboa, que nada iria acontecer ao treinador. No dia a seguir, já protegido pelo afastamento físico de quem o contestava no aeroporto, menosprezou a justa contestação e, tal e qual JEB nos últimos tempos da sua miserável e empobrecedora administração, optou por ofender os “30 adeptos”. Mais um dia passado após a contestação, despede o homem que antes tinha garantido permanecer no lugar, supostamente imune ao mau momento. É isto a Linha Roquete: loucura decisorial e desrespeito pelo Sporting e pelos seus adeptos.
"O Sportinguista, em mais de 100 anos de dita escolha, jamais ousou queimar ou detrair o símbolo e a cor que o identificam. Outros, os tais que clamam superioridade moral e identitária, fizeram-no.", dito por pai de Daniel.

24 de julho de 2011

Metamorfose Jornalística Parte II

Contratado pelo clube em questão a um clube da segunda divisão espanhola há mais de 1 mês, ou então perto de completar 1 mês, não me exijam saber detalhadamente as datas das contratações de clubes que não o meu, o jornal A Bola continua a injectar motivação, porque ela escasseia, na postura frágil da família benfiquista, justificando a política da direcção benfiquista a que o jornal escrupulosamente obedece:

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A veia benfiquista está de tal forma visível, tão morbidamente evidente, que nem o próprio público-alvo do jornal começa a considerar a mesma benéfica:

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Estarei constantemente atento a “jornalismo” desta estirpe, expondo-a como a gigantesca fraude que é. Porque o SCP deve identificar quem lhe quer maus destinos, e o jornal A Bola é um dos mais expostos baluartes do Anti-Sportinguismo. Porque a nossa superioridade identitária e clubística, porque o nosso museu nos confere o estatuto de mais premiada instituição desportiva de Portugal, é uma dor a muitos.