Godinho Lopes é um avião sem sistema de navegação. Com um rosto de medo e rápido a caminhar até à saída, afirmou, acabado de chegar ao aeroporto de Lisboa, que nada iria acontecer ao treinador. No dia a seguir, já protegido pelo afastamento físico de quem o contestava no aeroporto, menosprezou a justa contestação e, tal e qual JEB nos últimos tempos da sua miserável e empobrecedora administração, optou por ofender os “30 adeptos”. Mais um dia passado após a contestação, despede o homem que antes tinha garantido permanecer no lugar, supostamente imune ao mau momento. É isto a Linha Roquete: loucura decisorial e desrespeito pelo Sporting e pelos seus adeptos.
"O Sportinguista, em mais de 100 anos de dita escolha, jamais ousou queimar ou detrair o símbolo e a cor que o identificam. Outros, os tais que clamam superioridade moral e identitária, fizeram-no.", dito por pai de Daniel.

31 de março de 2011

É uma notícia interessante…

O jornal Record refere que “Polga, Grimi e Maniche são para despachar”. Excelente! Racionalização dos meios financeiros e desportivos é um caminho que torna a vitória mais acessível e alcançável. Uma medida que permitirá poupar cerca de 320.000€ mensais (isto se o salário criminoso do jogador Maniche, cerca de 200.000€, for verdade).

Que o Sporting, que merece plenamente o sucesso desportivo e financeiro-económico, caminhe solidamente para um futuro risonho.

Noticia-se hoje que o Fundo não verá a luz do dia. Não me parece caso para alarme. A avaliação de alguns activos (jogadores) constituintes deixa muito a desejar – claramente subavaliados. Não me parece particularmente estranho esta notícia. Tendo sido José Eduardo Bettencourt, ex-presidente do nosso clube, a criar o fundo em parceria com o BES, e ainda para mais num momento que em nada beneficiava a valorização dos activos do clube, parece-me expectável que o Fundo, nos actuais moldes, não se torne realidade. Nós, sócios e adeptos que defendemos somente as necessidades do clube, agradecemos.

Sobre a hipotética venda de Daniel Carriço e Rui Patrício, penso que o Sporting só deveria equacionar a venda destes dois jogadores por não menos de 15 milhões de euros, no caso do Daniel Carriço, e, no caso do Rui Patrício, pelo valor da cláusula de rescisão.

Aconselho alguma cautela em relação a determinadas notícias, principalmente as que têm origem no jornal Record. A necessidade imperiosa de se redimirem por aquilo que fizeram nas últimas eleições pode estar por detrás desta onda de notícias que, fruto do seu conteúdo, parecem garantir muita ambição no futuro próximo.