Godinho Lopes é um avião sem sistema de navegação. Com um rosto de medo e rápido a caminhar até à saída, afirmou, acabado de chegar ao aeroporto de Lisboa, que nada iria acontecer ao treinador. No dia a seguir, já protegido pelo afastamento físico de quem o contestava no aeroporto, menosprezou a justa contestação e, tal e qual JEB nos últimos tempos da sua miserável e empobrecedora administração, optou por ofender os “30 adeptos”. Mais um dia passado após a contestação, despede o homem que antes tinha garantido permanecer no lugar, supostamente imune ao mau momento. É isto a Linha Roquete: loucura decisorial e desrespeito pelo Sporting e pelos seus adeptos.
"O Sportinguista, em mais de 100 anos de dita escolha, jamais ousou queimar ou detrair o símbolo e a cor que o identificam. Outros, os tais que clamam superioridade moral e identitária, fizeram-no.", dito por pai de Daniel.

9 de junho de 2011

Godinho Lopes e a entrevista na RTP

Não sei bem identificar o cheiro característico do jornalista que hoje entrevistou Godinho Lopes, se vermelho ou azul, outros certamente o saberão, mas tresanda a incompetência e sectarismo. Estamos avisados: na próxima vez, façam o favor de, e o mesmo é plenamente possível porque estamos no século XXI, a era da informação e da tecnologia, realizar a entrevista via videoconferência. É nefasto encarar um tipo daqueles num local como o nosso museu, que se pretende limpo e inacessível a lacaios vermelhos ou azuis. Que as equipas de limpeza, após o findar de uma entrevista com propósitos de clara desinformação, tenham actuado com a maior celeridade e profissionalismo possíveis. O Sporting Clube de Portugal, o que significa, agradece.

Não entrevistou com o propósito de informar os telespectadores, o desejável e recomendável, mas de tentar, por via de perguntas “estranhas”, daquelas que se endereçam a um qualquer criminoso que mente constantemente e se espera ver capturado na sua própria teia de mentiras, e de interrupções constantes, no momento após o “jornalista” verificar que o entrevistado não pretende dar azo a polémicas injustificadas e semeadas por cretinos como aquele que hoje teve o desplante de entrar no nosso museu, impedindo o entrevistado, o nosso presidente, de formular uma resposta coerente.

De resto, ficámos a saber mais algumas informações sobre a política desportiva até presentemente seguida (Couceiro não fica na Academia; rescisão contratual entre SCP e Stoijkovic, por exemplo), além de que, e o próprio Godinho não teve qualquer problema em o admitir, somos de facto candidatos assumidos e frontais ao título.

Para quem seguiu aquele momento de introdução à entrevista que posteriormente seria realizada, em que o entrevistador (nem me vou envergonhar a ponto de referir o seu nome) caminha pelos corredores recheados de troféus do nosso museu, da história vitoriosa e ímpar desta poderosa instituição desportiva, a mais vencedora de Portugal e uma das mais prestigiadas do mundo, a seguinte metáfora apoderou-se da minha mente: o museu do Sporting Clube de Portugal, o Mundo Sporting (gabo a pertinente e totalmente justa utilização da palavra “Mundo” para descrever aquela fantástica obra) está para os museus desportivos como o musée do Louvre para os museus de arte, o estádio do Dragão para as casas de alterne, ou o Estádio da Luz para as infra-estruturas relacionadas com a criação de suínos.

No concernente à informação, toda ela, providenciada pelo presidente, podem informar-se da mesma neste blogue leonino, o Sporting Visto Por Nós.

Sporting Clube de Portugal? Sempre! Não é para todos, é para quem pode e merece!