Godinho Lopes é um avião sem sistema de navegação. Com um rosto de medo e rápido a caminhar até à saída, afirmou, acabado de chegar ao aeroporto de Lisboa, que nada iria acontecer ao treinador. No dia a seguir, já protegido pelo afastamento físico de quem o contestava no aeroporto, menosprezou a justa contestação e, tal e qual JEB nos últimos tempos da sua miserável e empobrecedora administração, optou por ofender os “30 adeptos”. Mais um dia passado após a contestação, despede o homem que antes tinha garantido permanecer no lugar, supostamente imune ao mau momento. É isto a Linha Roquete: loucura decisorial e desrespeito pelo Sporting e pelos seus adeptos.
"O Sportinguista, em mais de 100 anos de dita escolha, jamais ousou queimar ou detrair o símbolo e a cor que o identificam. Outros, os tais que clamam superioridade moral e identitária, fizeram-no.", dito por pai de Daniel.

14 de março de 2011

Integridade e coerência da candidatura de Godinho Lopes [1]

13 MAI 09 às 11:02

O candidato à presidência do Sporting considerou, em declarações à agência Lusa, que «o  projecto de sustentabilidade financeira de Soares Franco levaria os últimos anéis dos dedos» do clube. Paulo Cristóvão referiu ainda que os actuais dirigentes são «um grupo de pavões anafados» ocupados com a vida empresarial e que «ao Sporting pouco tempo dedicam».

Segundo o candidato Paulo Cristóvão,  o grupo de actuais dirigentes «usufrui das benesses» que o Sporting confere aos que o integram, «em termos de visibilidade e de gestão da sua imagem», razão pela qual diz compreender «quão difícil é fazer com que essa gente abdique desses benefícios».

O ex-inspector da Polícia Judiciária (PJ) considera que a sua lista faz «um ruptura total com o passado» e ri-se quando lhe dizem que não há pessoas conhecidas na lista, quando os «tais nomes conhecidos não têm dado nem êxitos desportivos, nem financeiros nem patrimoniais».

Assegurou que a lista não é assim tão nova, dando exemplos do presidente da Mesa da Assembleia Geral (AG), Santos Ferro, «um farol e garante da autoridade» e da provedora do sócios, Isabel Trigo Mira, numa equipa que é «um misto de juventude e experiência».

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Como caracterizar a mudança protagonizada por este senhor? Twilight Zone.