Godinho Lopes é um avião sem sistema de navegação. Com um rosto de medo e rápido a caminhar até à saída, afirmou, acabado de chegar ao aeroporto de Lisboa, que nada iria acontecer ao treinador. No dia a seguir, já protegido pelo afastamento físico de quem o contestava no aeroporto, menosprezou a justa contestação e, tal e qual JEB nos últimos tempos da sua miserável e empobrecedora administração, optou por ofender os “30 adeptos”. Mais um dia passado após a contestação, despede o homem que antes tinha garantido permanecer no lugar, supostamente imune ao mau momento. É isto a Linha Roquete: loucura decisorial e desrespeito pelo Sporting e pelos seus adeptos.
"O Sportinguista, em mais de 100 anos de dita escolha, jamais ousou queimar ou detrair o símbolo e a cor que o identificam. Outros, os tais que clamam superioridade moral e identitária, fizeram-no.", dito por pai de Daniel.

13 de março de 2011

Godinho Lopes e o Correio da Manhã

O jornal Correio da Manhã conhece o candidato Godinho Lopes.

É urgente, para bem da justiça nas eleições vindouras, nivelar o campo de batalha, por assim dizer. O Correio da Manhã prestou-se a atacar, por iniciativa de terceiros, o candidato Bruno Carvalho.

Não pretendo entregar nada à redacção do Correio da Manhã, mas relembrar um episódio que noticiaram em 2010, sintetizado da seguinte maneira:

15 Janeiro 2010 – CORREIO DA MANHÃ
Paquetes: Julgamento começou
Januário Rodrigues, Godinho Lopes, António Manuel Pinto e Jorge Dias começaram ontem a ser julgados no processo ‘Paquetes/Expo’ por crimes de corrupção activa e passiva, volvidos 11 anos sobre o começo da investigação. Um outro arguido, António Simões de Almeida, faleceu a 30 de Novembro de 2005.

O caso, como todos os de similar natureza judicial em Portugal, terminou com os arguidos absolvidos. Nem poderia ser diferente. Mas este tipo de episódios, como acontece em muitos outros casos (na política, por exemplo, é prática recorrente), costumam ser relembrados – nem que seja pela simples necessidade de dar “corpo” à notícia - em momentos particularmente especiais para os visados. Veremos se acontecerá neste caso. Duvido. Sabemos bem porquê.

Godinho Lopes, que tem um seguimento quasi-fanático por parte de determinados sócios Sportinguistas, tem a lata de apelidar o candidato Bruno Carvalho de “Vale e Azevedo de terceira categoria”. Ele, o candidato cujas práticas criminosas foram diagnosticadas numa auditoria interna realizada à EXPO 98 – para lá de qualquer dúvida, mas em Portugal, como sabemos, é difícil condenar este tipo de criminosos.

Farei questão de colocar aqui, amanhã, um excerto noticioso muito interessante acerca da falcatrua acima mencionada.

Godinho Lopes diz que é credível. Conceito “credível” um pouco alienígena, certamente diferente da minha definição.