Godinho Lopes é um avião sem sistema de navegação. Com um rosto de medo e rápido a caminhar até à saída, afirmou, acabado de chegar ao aeroporto de Lisboa, que nada iria acontecer ao treinador. No dia a seguir, já protegido pelo afastamento físico de quem o contestava no aeroporto, menosprezou a justa contestação e, tal e qual JEB nos últimos tempos da sua miserável e empobrecedora administração, optou por ofender os “30 adeptos”. Mais um dia passado após a contestação, despede o homem que antes tinha garantido permanecer no lugar, supostamente imune ao mau momento. É isto a Linha Roquete: loucura decisorial e desrespeito pelo Sporting e pelos seus adeptos.
"O Sportinguista, em mais de 100 anos de dita escolha, jamais ousou queimar ou detrair o símbolo e a cor que o identificam. Outros, os tais que clamam superioridade moral e identitária, fizeram-no.", dito por pai de Daniel.

26 de outubro de 2011

A propósito da forma como o Sportinguista se faz presenciar em casa do clube visitado

Este Sporting tem muitos adeptos: invadem os estádios dos visitados;”

“…o Sportinguista não se desloca ao campo do adversário, mas antes invade-o, tornando-o seu.”

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Se o número de bilhetes desejado pelo nosso clube nos for propiciado, estarão 10.000 bravos leões no clássico dos clássicos de Portugal.

adenda: agrada-me bastante a ideia de o Sporting pretender 10.000 bilhetes para o jogo frente ao Benfica. A consegui-los, os Sportinguistas acorrerão às bilheteiras de Alvalade e os bilhetes esgotarão rapidamente. Porém, não acredito que o clube rival aceda ao pedido do nosso clube. 3000 Sportinguistas, o número habitual de adeptos do Sporting que se desloca ao estádio em questão, são já um tormento para os adeptos da casa, e este número, ínfimo quando comparado com a capacidade do estádio, consegue já enclausurar os adeptos da casa a um miserável e sofrível silêncio – habitual ocorrência quando do outro lado se encontra a massa associativa do Sporting. Aceder ao pedido do Sporting e permitir 10.000 leões na Luz seria o equivalente do Terramoto de 1755, mas em versão futebol, salvo o devido respeito pelas milhares de vítimas do sismo que atingiu a capital de Portugal.