Godinho Lopes é um avião sem sistema de navegação. Com um rosto de medo e rápido a caminhar até à saída, afirmou, acabado de chegar ao aeroporto de Lisboa, que nada iria acontecer ao treinador. No dia a seguir, já protegido pelo afastamento físico de quem o contestava no aeroporto, menosprezou a justa contestação e, tal e qual JEB nos últimos tempos da sua miserável e empobrecedora administração, optou por ofender os “30 adeptos”. Mais um dia passado após a contestação, despede o homem que antes tinha garantido permanecer no lugar, supostamente imune ao mau momento. É isto a Linha Roquete: loucura decisorial e desrespeito pelo Sporting e pelos seus adeptos.
"O Sportinguista, em mais de 100 anos de dita escolha, jamais ousou queimar ou detrair o símbolo e a cor que o identificam. Outros, os tais que clamam superioridade moral e identitária, fizeram-no.", dito por pai de Daniel.

18 de abril de 2011

Curtas [34]–arbitragens

Há quem defenda um clima de pacificação no futebol português, isto após o Benfica e o Porto, clubes de óbvio comportamento lamentável e corrupto, o que lhes confere zero legitimidade moral para afirmarem seja o que for, permanentemente atacarem os rostos da arbitragem.

O nosso combate, o do Sporting Clube de Portugal, é inteiramente justo, pelo que a política agora seguida, aparentemente, de criticar a máfia que corrompe os esforços honestos de um clube de moralidade e comportamento ímpares em Portugal, é de salutar, e exige-se a sua continuação, se possível com mais veemência – compilem-se vídeos, relembrem-se escutas, afirmações, etc.

O eixo da má vontade tem dois rostos institucionais, Benfica e o Porto, e dois rostos humanos, Pinto da Costa e Luís Filipe Vieira. A condição humilde mas combativa do Sportinguismo, se unida por alguém capaz de transmitir uma mensagem de agregação e militância activa, deve lutar para destruir definitivamente este eixo que, supostamente oposto e sempre em permanente clima de guerrilha, se serve ao mesmo tempo da arbitragem.

Em frente, Sporting Clube de Portugal, como nos diz aquela música tão bela que tanto espírito leonino nos incute. A história e identidade obriga-nos a assumir uma posição de confronto. Não para também nós sermos beneficiados, bebendo um pouco do leite podre, mas para evitar manobras como aquelas que aconteceram no Domingo, e quase sempre num terreno rodeado de pessoas vestidas de azul. Ou vermelho.

As nossas duas últimas conquistas de índole nacional partilharam um aspecto comum, não só aos títulos em questão, porque nos sagrámos campeões nacionais nas duas ditas épocas, como à história desta honrosa e vitoriosa instituição, sem igual em Portugal: mérito, combatividade, alegria, sacrifício, Sportinguismo!

Sportinguista que dissemina pessimismo e fraqueza, municiando os rivais que tanto apreciam constatar esta poderosa e centenária instituição enfraquecida, não é digno de ser considerado tal. É apenas mais um fraco entre muitos outros. Troquem o verde pelo vermelho ou pelo azul, pois são essas as cores da simplicidade idiótica e da arrogância, da imoralidade e da hipocrisia.

Cachecol no ar, voz enrijecida e a toda a força: Sporting Clube de Portugal, Sempre!