Godinho Lopes é um avião sem sistema de navegação. Com um rosto de medo e rápido a caminhar até à saída, afirmou, acabado de chegar ao aeroporto de Lisboa, que nada iria acontecer ao treinador. No dia a seguir, já protegido pelo afastamento físico de quem o contestava no aeroporto, menosprezou a justa contestação e, tal e qual JEB nos últimos tempos da sua miserável e empobrecedora administração, optou por ofender os “30 adeptos”. Mais um dia passado após a contestação, despede o homem que antes tinha garantido permanecer no lugar, supostamente imune ao mau momento. É isto a Linha Roquete: loucura decisorial e desrespeito pelo Sporting e pelos seus adeptos.
"O Sportinguista, em mais de 100 anos de dita escolha, jamais ousou queimar ou detrair o símbolo e a cor que o identificam. Outros, os tais que clamam superioridade moral e identitária, fizeram-no.", dito por pai de Daniel.

17 de março de 2011

Ser ou não ser, eis a questão

O mais resumido possível.

Rogério Alves, membro da lista de Godinho Lopes (PMAG), entrevistado pelo jornal Record:

“Continuidade é rótulo para ludibriar os sócios.”

Carlos Barbosa, elemento, tal como Rogério Alves, da lista de Godinho Lopes, também ao jornal Record:

“Ainda bem que temos alguém [Godinho Lopes] da continuidade.”

Quem se ludibria, sejamos genuinamente coerentes e sérios, é quem vai na cantiga desta hoste que, como sabemos, já recebeu a bênção do criador do “projecto”, José Roquette:

"Nesta altura, eventualmente acho que o Engenheiro Godinho Lopes tem características à partida para poder fazer do Sporting aquilo que eu acredito que é possível.”

Cómico, isto se nos relembrarmos que há meses toda a comunicação social decretava a morte da continuidade. Agora, nada de novo ou absurdo, apoiam-na diariamente, agraciando-a com páginas e páginas.

Ajudemos, por força do voto de cada um de nós, a colocar este grupo de amigos e interesses definitivamente fora do clube. E façamos o devido julgamento através de uma auditoria financeira a todo o Grupo Sporting – é urgente explicar como foi possível acumular tamanha dívida e sucessão de péssimas decisões. É grotesco relembrar que esta estirpe de dirigentes foi sempre colocada no Sporting com consentimento dos sócios.

Em frente, Bruno Carvalho.