Godinho Lopes é um avião sem sistema de navegação. Com um rosto de medo e rápido a caminhar até à saída, afirmou, acabado de chegar ao aeroporto de Lisboa, que nada iria acontecer ao treinador. No dia a seguir, já protegido pelo afastamento físico de quem o contestava no aeroporto, menosprezou a justa contestação e, tal e qual JEB nos últimos tempos da sua miserável e empobrecedora administração, optou por ofender os “30 adeptos”. Mais um dia passado após a contestação, despede o homem que antes tinha garantido permanecer no lugar, supostamente imune ao mau momento. É isto a Linha Roquete: loucura decisorial e desrespeito pelo Sporting e pelos seus adeptos.
"O Sportinguista, em mais de 100 anos de dita escolha, jamais ousou queimar ou detrair o símbolo e a cor que o identificam. Outros, os tais que clamam superioridade moral e identitária, fizeram-no.", dito por pai de Daniel.

28 de fevereiro de 2011

A integridade da linha Roquete[1]

Nesta notícia do Jornal Record, já antiga mas certamente válida, cito o seguinte:

“[…]o líder leonino estimou ainda que “as contas estão controladas e dentro de seis meses a dívida do Sporting será de apenas 150 milhões de euros”.

“Mas o optimismo do presidente vai mais longe. O objectivo é “acabar com o passivo do Sporting nos próximos 15 anos”.

Como poderemos confiar em quem, após referir aquilo que acima citei, deixa o SCP com um passivo a rondar os 300 milhões de euros?

O Sporting só acabará com o passivo dentro de 15 anos se não houver Sporting, amigos. Se tivermos em conta o facto de a Sporting, SAD. estar cotada em bolsa, portanto fortemente sujeita a regulações e normas, pergunto: onde está a integridade desta gente?