Godinho Lopes é um avião sem sistema de navegação. Com um rosto de medo e rápido a caminhar até à saída, afirmou, acabado de chegar ao aeroporto de Lisboa, que nada iria acontecer ao treinador. No dia a seguir, já protegido pelo afastamento físico de quem o contestava no aeroporto, menosprezou a justa contestação e, tal e qual JEB nos últimos tempos da sua miserável e empobrecedora administração, optou por ofender os “30 adeptos”. Mais um dia passado após a contestação, despede o homem que antes tinha garantido permanecer no lugar, supostamente imune ao mau momento. É isto a Linha Roquete: loucura decisorial e desrespeito pelo Sporting e pelos seus adeptos.
"O Sportinguista, em mais de 100 anos de dita escolha, jamais ousou queimar ou detrair o símbolo e a cor que o identificam. Outros, os tais que clamam superioridade moral e identitária, fizeram-no.", dito por pai de Daniel.

28 de fevereiro de 2011

Godinho Lopes, o bem informado.

Afinal, não são precisos 20 milhões de euros, são necessários 100 milhões. Sabem quem o informou de tal?

Eu sei. Chama-se Relatório e Contas 09/10, página 68.

Exclusivo – muito humilde – Sociedade Sporting.

Se a esperança se tornar real e o Sporting conseguir receber os 70 milhões de euros de dívidas de terceiros a curto prazo, o próximo candidato terá “só” de ir ao multibanco mais próximo e levantar 30 milhões – tal não acontecerá, pelo menos totalmente.

Como o Sporting não possui esse dinheiro, além de constatarmos que as receitas do clube são cada vez menores, a conclusão, também um exclusivo do blogue Sociedade Sporting, é só uma: renegociação. No que consiste? Muito fácil: mais tempo, mais juros. De uma forma simples, para que os leigos entendam, os 100 milhões saltam, contabilisticamente, para a rubrica de medio e longo prazo.

Não interessa o candidato, a dívida terá de ser renegociada. Seja Godinho Lopes, Bruno Carvalho, Sousa Cintra. O aspecto variável nesta infeliz certeza é saber com que meios financeiros vai o Sporting responder ao serviço da dívida que advirá da renegociação. Ah, e estou a deixar de lado a artimanha dos VMOC.

Há quem, de forma sorridente, dê o(s) seu(s) voto(s) a esta estirpe de gestores.