Afinal, não são precisos 20 milhões de euros, são necessários 100 milhões. Sabem quem o informou de tal?
Eu sei. Chama-se Relatório e Contas 09/10, página 68.
Exclusivo – muito humilde – Sociedade Sporting.
Se a esperança se tornar real e o Sporting conseguir receber os 70 milhões de euros de dívidas de terceiros a curto prazo, o próximo candidato terá “só” de ir ao multibanco mais próximo e levantar 30 milhões – tal não acontecerá, pelo menos totalmente.
Como o Sporting não possui esse dinheiro, além de constatarmos que as receitas do clube são cada vez menores, a conclusão, também um exclusivo do blogue Sociedade Sporting, é só uma: renegociação. No que consiste? Muito fácil: mais tempo, mais juros. De uma forma simples, para que os leigos entendam, os 100 milhões saltam, contabilisticamente, para a rubrica de medio e longo prazo.
Não interessa o candidato, a dívida terá de ser renegociada. Seja Godinho Lopes, Bruno Carvalho, Sousa Cintra. O aspecto variável nesta infeliz certeza é saber com que meios financeiros vai o Sporting responder ao serviço da dívida que advirá da renegociação. Ah, e estou a deixar de lado a artimanha dos VMOC.
Há quem, de forma sorridente, dê o(s) seu(s) voto(s) a esta estirpe de gestores.