Contratar um treinador medíocre por 600.000€, atribuir o cargo de Director-Desportivo a um homem que nunca cumpriu a função (Costinha), são estas as duas decisões de Bettencourt no que diz respeito à tentativa de enriquecer o capital humano que, supostamente, deveria servir o Sporting Clube de Portugal.
Meses depois, veja-se o ridículo em que estamos envolvidos, o treinador que nos custou 600.000€ é despedido, estando o SCP obrigado a pagar outros 600.000€ por tal decisão, sendo substituído pelo novo Director-Desportivo, o tal que, de forma encoberta por entre palavreado sinonímico, foi contratado para substituir o tal que nunca tinha desempenhado a função.
Concluindo, Paulo Sérgio custou-nos 1.200.000€ e uma série de jogos incrivelmente recheada de mau futebol.
O que é mais burlesco? O conjunto de decisões acima referido, ou o facto de o máximo responsável (presidente) ter sido apontado, por via eleitoral, por sujeitos que são sócios do Sporting?
Por entre decisões incrivelmente incompetentes e irracionais, a gestão Bettencourt conclui-se como um marco, mais um desde que a gestão Roquete e consequente linha entrou no clube, grotesco da história do clube desportivo mais vencedor de Portugal.