Godinho Lopes é um avião sem sistema de navegação. Com um rosto de medo e rápido a caminhar até à saída, afirmou, acabado de chegar ao aeroporto de Lisboa, que nada iria acontecer ao treinador. No dia a seguir, já protegido pelo afastamento físico de quem o contestava no aeroporto, menosprezou a justa contestação e, tal e qual JEB nos últimos tempos da sua miserável e empobrecedora administração, optou por ofender os “30 adeptos”. Mais um dia passado após a contestação, despede o homem que antes tinha garantido permanecer no lugar, supostamente imune ao mau momento. É isto a Linha Roquete: loucura decisorial e desrespeito pelo Sporting e pelos seus adeptos.
"O Sportinguista, em mais de 100 anos de dita escolha, jamais ousou queimar ou detrair o símbolo e a cor que o identificam. Outros, os tais que clamam superioridade moral e identitária, fizeram-no.", dito por pai de Daniel.

15 de fevereiro de 2011

Anda por aí um vídeo do Futre no Estoril Open…

Nesse mesmo vídeo, que pode ser visualizado nesta página do blogue Mercado Leonino, não sei o que é mais triste: se o que Futre, “símbolo do Sporting”, diz, ou se a forma como o diz – nem o Chalana (aparentemente, não é só a só a forma de jogar que Futre pretende copiar…) é tão fraquito a comunicar.

Caso Dias Ferreira, um dos mais ilustres rostos da continuidade, vença, os jogadores do plantel de então que se preparem para palestras de três horas e de zero entendimento. “Samos”, pois.

Futre & Dias Ferreira, desapareçam do acto eleitoral, por favor. O Sporting Clube de Portugal agradece.

Uma breve nota sobre a recente promessa de Godinho Lopes (cadeiras do estádio verdes): sem conhecer qualquer projecto – o que realmente interessa - delineado por este candidato, não deixo de identificar a entrada da promessa populista nas eleições do Sporting. Só falta prometer um lampião para me limpar o cu sempre que utilizar o WC do estádio. Mesmo assim, aqui admito perante vós, prefiro a 1ª. Suspeito que o lampião quererá algo diferente…

Sobre o torneio em si, o Estoril Open, sobre aquilo que por lá se profere, jamais me esquecerei do grito de apoio do público português ao tenista português: “Let’s go Gil”. Ou seja, palavras e frases minimamente racionais é algo deveras escasso naquele recinto. “Samos” nisso!