Godinho Lopes é um avião sem sistema de navegação. Com um rosto de medo e rápido a caminhar até à saída, afirmou, acabado de chegar ao aeroporto de Lisboa, que nada iria acontecer ao treinador. No dia a seguir, já protegido pelo afastamento físico de quem o contestava no aeroporto, menosprezou a justa contestação e, tal e qual JEB nos últimos tempos da sua miserável e empobrecedora administração, optou por ofender os “30 adeptos”. Mais um dia passado após a contestação, despede o homem que antes tinha garantido permanecer no lugar, supostamente imune ao mau momento. É isto a Linha Roquete: loucura decisorial e desrespeito pelo Sporting e pelos seus adeptos.
"O Sportinguista, em mais de 100 anos de dita escolha, jamais ousou queimar ou detrair o símbolo e a cor que o identificam. Outros, os tais que clamam superioridade moral e identitária, fizeram-no.", dito por pai de Daniel.

16 de março de 2011

Integridade e coerência da Linha Roquete [2]

Agora somente dedicado à coerência.

Godinho Lopes, candidato à presidência do clube, terça-feira, 15 de Março, site do jornal Record:

“Estão a tentar colar-me à continuidade recente do Sporting. Isso é inqualificável”

Carlos Barbosa, elemento da lista de Godinho Lopes, terça-feira, 15 de Março, entrevista à Rádio Renascença:

“Ainda bem que temos alguém da continuidade.”

Estamos perante um problema, algo comum neste tipo de candidaturas que tentam a todo o custo distanciar-se deste ou daquele elemento, de dupla-mensagem. Contudo, e o mais importante, penso que os Sportinguistas sãos sabem identificar e rotular devidamente os candidatos.