Devo admitir que só agora, mais propriamente há cerca de 5 minutos, decidi ler a “notícia” sobre a alegada dívida de uma das empresas de Bruno Carvalho.
Devemos reter o seguinte: os números avançados pelo Correio da Manhã – o herdeiro lógico da quota de mercado miserável e simplista do 24 Horas, o que por si define o estilo do jornal em questão – têm origem num “relatório de uma empresa de informação de risco financeiro”. Tenhamos em atenção os termos utilizados, nomeadamente o seguinte: “De acordo com um relatório de uma empresa de informação de risco financeiro a que o CM teve acesso[…]”. Este pequeno trecho indica claramente que as informações em causa foram entregues ao Correio da Manhã. Isso é óbvio, tal como evidencia os motivos de tal entrega: difamação. Por que razão não foi o CM a indagar pelo tal relatório, perguntam? Simples: seria demasiado difícil e insignificante (justificar o trabalho para tal).
Outro ponto importante, e, claro, esquecido: Bruno Carvalho só detém 50% da empresa em questão, mas parece ser ele o único devedor. O outro accionista deve ter sido transportado pelo Scotty, personagem mítica do Star Trek encarregue do mecanismo de teletransporte, para um local perdido no cosmos. Interessante…
Em frente, Bruno Carvalho.