Isto é simples e rápido: há momentos, pouco menos de 10 minutos atrás, o jogador James agrediu a soco um jogador do Feirense. Tudo se deu porque James ia iniciando o ataque do Porto e, para impedir este de progredir, o jogador adversário puxa a camisola dele, sem qualquer intenção de jogar a bola, mas de parar a jogada ali – falta e cartão amarelo, sanções que o árbitro fez surgir. O jogador James, que alguns colunistas, talvez alcoolizados, escrevem poder ser o futuro melhor extremo-esquerdo do mundo, levanta-se rapidamente e, de punho cerrado, agride o jogador contrário, Rabiola. Agressão clara. Sem qualquer margem de duvida.
Depois da agressão cobarde, atitude típica de quem veste aquela feia camisola, o jogador sai do campo, com palmadas das costas de directores do clube da corrupção, a dizer “não fiz nada”. Disse-o umas 4 ou 5 vezes.
A isto, o comentador assistente, passe a expressão, Manuel Queirós, não vê “qualquer agressão, mas apenas um impulso de um jogador do Porto”. As imagens são claras, a agressão é perfeitamente perceptível, pena – estranho! – a TVI apenas ter demonstrado o dito momento uma única vez. Só em canais portugueses, quase todos ao serviço do Benfica e do Porto, é que tamanho sectarismo é permitido. Amanhã, mesmo estando eu em terras de Sua Majestade, onde os comentadores dão azo, desde sempre, a qualidade inegável atrás do microfone, aposto que algum motivo estranho impedirá os vários protagonistas do Tribunal de O Jogo de emitirem opinião válida.
Ò Manuel, deixa o vinho e a droga, cegueta! Portista nojento!
Se Hulk e sem ajudas de arbitragens, o Porto é uma equipa normal. Está lugares acima do lugar que merecidamente devia ocupar.
Adicionei o vídeo do momento peculiar do comentador Manuel: