A imprensa desportiva portuguesa tem por hábito, no caso do Record e de A Bola, defender o Benfica e, como não podia deixar de ser, atacar o FC Porto. Esta defesa/ataque faz-se, na maioria dos casos, através da exposição de acontecimentos que conferem legitimidade à crítica deste ou daquele interveniente, que, normalmente, e não fosse este o futebol de Portugal, incide sobre o factor arbitragem.
No que concerne ao jornal O Jogo, bem, o caso é exactamente o mesmo, apesar de, e penso que todos estarão cientes disso, o beneficiário final não ser o Benfica, mas o Porto. Aliás, o próprio jornal em questão não é mais do que um aproveitamento comercial de um nicho de mercado (repito, “nicho”) que se identifica de azul e branco.
O Sporting Clube de Portugal, o nome da instituição desportiva mais vencedora de Portugal e uma das mais galardoadas deste planeta (caso existam outros com as mesmas características que este, duvido seriamente que por lá existam tantos clubes como o nosso, mas esperarei até ao dia em que naves espaciais, com luzes brilhantes e seres cabeçudos com orelhas pontiagudas e armas futuristas, por cá apareçam…), não tem sido representado nessa importante faceta desportiva que é a dos jornais que diariamente se lançam no mercado.
A minha preferência presidencial já todos a conhecem, e até um rápido clicar por este humilde blogue vós informará de tal de uma maneira rápida, mas devo admitir que, tendo chegado há pouco a Lisboa depois de marcar presença num estádio feio e não esgotado, o que confere ao clube visitado uma espécie de aura de trivialidade e pouca ou nenhuma identidade própria, dou por mim espantado por ver, e de forma inteiramente justa, o nome do meu clube a ser defendido.
E passo a explicar, via imagem, o que pretendo dizer, com duas imagens muito esclarecedoras do jornal A Bola e do Record, respectivamente:
Aqui estão as ditas. Assim, escrevendo e ilustrando as prementes críticas do nosso adorado clube, se faz justiça e se defende institucionalmente o clube.
Em relação ao conselho/desejo de Carlos Freitas, parece-me importante aconselhar, modéstia à parte, o próprio Carlos Freitas que o problema de Artur Soares Dias, que como é árbitro é tão quanto José Sócrates a falar inglês, não é oftalmológico, pelo que é insensato oferecer ao abutre de apito uma ida à Optivisão (juro que não me pagaram qualquer quantia por tão descarada publicidade), é de integridade, de carácter, de seriedade. São estas as características, fundamentais no ser humano, que faltam àqueles que regem o futebol português.
Urge combater a máfia, tanto a de Lisboa, aquela que se senta confortavelmente num estádio ainda inacabado, como a do Norte, aquela que se deu a conhecer pelo seu deveras multifacetado repertório de ofertas: “carne” humana, derivados de cacau, derivados de madeira, etc.
Sobre o penálti, o mesmo é tão evidente, mas tão evidente que eu, na altura a trocar olhares com uma adepta portista linda e deveras interessada em algo mais do que apenas ver um jogo de futebol, próprio o consegui ver. E não, não tenho 3 olhos nem tenho dois olhos autónomos. Funcionam bem. Daí que tenha visto o penálti, o mais importante, e a beleza enlouquecedora da amiga de azul.
SPORTING CLUBE DE PORTUGAL, SEMPRE!